Transformar diversão em competição e depois em resultados positivos, sem perder a alegria e o foco. Foi com esse desafio (e inspiração!) que a FURIA surgiu em 2017. Se no início a empreitada parecia ousada, logo o sarrafo aumentou: a FURIA rapidamente ganhava não só fãs, como se tornava um movimento, a expressão de uma geração. A cada nova vitória nas arenas e nos jogos, surgiam mais seguidores da pantera. A pantera, aliás, é um assunto à parte. Foi um símbolo escolhido e construído com minúcia, sem aleatoriedade. Era preciso mostrar para a natureza dos Esports que um predador chegava na área. Não um predador qualquer, que destrói. Pelo contrário. Era uma fera topo de cadeia que domina o território para agregar. Um felino imponente que está em todo o planeta e que também é 100% brasileiro. E em seu fenômeno mais marcante, na cor preta, é um ícone de resistência, de luta e de voz ativa. Foi com a pantera negra no peito que milhares de fãs se identificaram a ponto de leva-la consigo também no coração. Hoje a FURIA se tornou uma mobilização cultural de um nicho sedento por representatividade na sociedade.